Dantes presa a medos e fantasmas
Me via perdida entre pensamentos únicos e imutáveis
No meu mundo não havia mais nada além do horizonte
Não havia razão ou busca por nada
Hoje despida de todos meus conceitos
Livre dos grilhões que me subjulgavam a uma vida pré-destinada
posso em fim levantar minha voz,
não para gritar, quanto menos para suplicar!
Hoje levanto a voz que esteve calada
Hoje canto as dores que estiveram escondidas
Fazendo os fantasmas se multiplicarem
Liberto em meu canto, todo e qualquer medo!
Por tempos o medo me acompanhou
Medo descabido em si
Com o único objetivo de me parar
Me prender a vida que não queria levar!
Os medos foram lápidados
Transformados em ângulos
Não há pessimismo nem o otimismo
O que procuro é o equilibrio e a consciencia plena !
Do bem e do mal não quero nada!
Prefiro as escolhas
Que me dão liberdade para voar
E capacidade para aceitar!
Até Mais Ler...
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
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