A alma hoje pede paciencia ao corpo incosequente
Pede o silêncio para que preste atenção no que lhe falta!
Um dia esteve calmaria e tudo era paz,
Hoje tudo são lembranças e saudades.
Visitei o surreal e o infinito onde nada é igual.
Mas minha existencia terrena me fez voltar.
Hoje o cálice de vinho que tomei
Tornou-se veneno!
Tudo o que um dia me apressou,
E me fez querer a cada segundo mais de você,
Hoje me faz desejar o silêncio
Para que eu possa descansar do bem
Que se fez agridoce prazer,
Desde que,
Não pude mais ter seus braços para deitar-me.
Até Mais Ler...
segunda-feira, 17 de setembro de 2007
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